terça-feira, 16 de agosto de 2011

Marley & Eu... Scooby & Eu

Quem não se emocionou com o Best-Seller e filme Marley & Eu de John Grogan? Pois é, eu me emocionei também. Concordo que a vida ao lado de um cão nem sempre é fácil, mas é extremamente divertida.
Grogan conta sua história ao lado do que ele chamou de “pior cão do mundo”: Marley, o cão a qual dara de presente a sua esposa Jenny antes de constituírem uma família. Marley era um anjo quando se tratava de ser agradável e um monstro quando pegava algo de casa para mastigar. O cão acompanhou boa parte da vida do autor, inclusive e chegada de três filhos à família e a mudança de cidade.
John Grogan escreveu o livro para ficar eternizada a história de Marley e mostrar o quanto sua vida foi mudada.
Tenho uma história semelhante, mas é claro, se trata do meu cachorro: Scooby-Doo. Pode estar parecendo que o blogueiro está tentando fazer sua história ser comparada a do grande autor, mas se o leitor chegou até aqui, gostaria que continuasse lendo essa história.
Tenho o Scooby desde 2003, e até 2006 eu também tinha o pai dele: o Feroz. Um não fazia nada sem o outro e sempre me recebiam ao chegar do colégio. Porém, no dia 30 de Novembro de 2006, percebi que só o Scooby apareceu para me receber, e para minha surpresa, encontro Feroz morto no quintal. Não preciso nem dizer que foi um dos piores dias da minha vida pelo fato de ser muito apegado ao cachorro.
Não sabíamos a causa da morte, por isso lavamos todo o local onde ele dormia e isolamos o Scooby dentro de casa por um tempo. À noite, o colocamos de volta ao quintal, porém solitário. Mas eu não sabia que o pior do dia ainda estava por vir. Após uma meia hora ouvimos o choro do Scooby e para nosso espanto ele estava vomitando, babando, tendo contrações na perna e com a pupila dilatada. Scooby estava morrendo também.
Meu pai me disse que não havia esperança, a menos que eu buscasse o Todo-Poderoso Deus. Nesse momento corri para meu quarto e dobrei meus joelhos, com pouca fé devido ao desespero, e clamei ao Senhor que não permitisse a morte de meu amigo.
Nesse exato instante, o vizinho de cima o qual não conhecíamos e nunca conversamos antes apareceu em frente a minha casa e perguntou o que estava acontecendo. Ao ouvir toda história ele disse a seguinte frase:
- Deixe-me examiná-lo. Sou veterinário.
Glórias ao Senhor Deus! Surge uma esperança! Naquele momento o vizinho o examinou e após ouvir a história toda deu seu parecer: ele disse que os dois haviam sido envenenados. Mas logo procurou e aplicou doses do antídoto no Scooby.
Pela manhã, já observávamos a diferença no cão: ele estava curado para honra e Glória do Nosso Senhor Jesus! Está vivo até hoje pra falar a verdade!
 E não para por aí. Depois de um ano do ocorrido, meu pai estava conversando como vizinho que havia dito que naquela noite desceu porque nos ouviu chamá-lo. Dissemos a ele que ninguém o havia chamado; sequer sabíamos o nome dele. Mas ele insistiu que ouviu uma voz o chamando para descer.
“Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes.” (Jeremias 33.3).
Deus usou o Scooby para mostrar que Ele se importa com as mínimas coisas, meu irmão. Ele se importa com você! Venha para Cristo!
Há outro testemunho do Scooby que pretendo ainda lhes contar, mas fica para a próxima!
Fiquem com Jeová!
R.P.

"Cães não precisam de carros luxuosos, casas grandes ou de roupas chiques. Água e alimentos já são o bastante. Um cachorro não liga se você é rico ou pobre. Esperto ou não. Inteligente ou não. Dê o seu coração e ele dará o dele. De quantas pessoas podemos dizer o mesmo? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puras e especiais? Quantas pessoas nos faz sentir...extraordinários?" John Grogan

Um comentário:

  1. Olá parabés pelo blog uma benção. Estou lhe seguindo. Conheça também o nosso blog Mensagem Edificante para Alma
    www.josiel-dias.blogspot.com.br
    Rio de Janeiro

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